Jogo disputado na Campo da Portela, Marinha Grande.
Assistência: cerca de 150 espectadores.
Árbitro: André Moreira (AFL de Leiria).
Árbitros assistentes: Renato Jesus e Domingos Miguel.
Assistência: cerca de 150 espectadores.
Árbitro: André Moreira (AFL de Leiria).
Árbitros assistentes: Renato Jesus e Domingos Miguel.
AC Marinhense 2Treinador: Paulo Brites.
Rúben Lopes; Salcedas (Bernardo, 50), Rúben, Pikê (Gonçalo, 33) e Soares; Marco, Cruz (Ricardo, 72) e Marcelo; Sílvio, Madruga e Riky.
Jogadores não utilizados: Miguel Santos, Domingues, Miguel e João.
Rúben Lopes; Salcedas (Bernardo, 50), Rúben, Pikê (Gonçalo, 33) e Soares; Marco, Cruz (Ricardo, 72) e Marcelo; Sílvio, Madruga e Riky.
Jogadores não utilizados: Miguel Santos, Domingues, Miguel e João.
Caldas SC 2Treinador: José Simões.
Joel; Marcelo, Rafael, Cruz e Santos (Roque, 80); André Luís; Cardeira (cap. – Tiago Silva, 75), Diogo e Januário; Nelson (Henriques, 66) e Ribeiro.
Jogadores não utilizados: Kiko, David, Sousa e Tiago Cartaxo.
Joel; Marcelo, Rafael, Cruz e Santos (Roque, 80); André Luís; Cardeira (cap. – Tiago Silva, 75), Diogo e Januário; Nelson (Henriques, 66) e Ribeiro.
Jogadores não utilizados: Kiko, David, Sousa e Tiago Cartaxo.
Ao intervalo: 1-1.
Golos: 1-0, por Marcelo, aos 25 minutos (g.p.); 1-1, por Ribeiro, aos 26 minutos; 1-2, por Cruz, aos 55 minutos; 2-2, por Marcelo, aos 56 minutos.
Acção disciplinar: cartão amarelo a Rafael (2), Madruga (43), Bernardo (60), Gonçalo (65), Santos (68), Riky (74) e Tiago Clemente.
Golos: 1-0, por Marcelo, aos 25 minutos (g.p.); 1-1, por Ribeiro, aos 26 minutos; 1-2, por Cruz, aos 55 minutos; 2-2, por Marcelo, aos 56 minutos.
Acção disciplinar: cartão amarelo a Rafael (2), Madruga (43), Bernardo (60), Gonçalo (65), Santos (68), Riky (74) e Tiago Clemente.
O sintético da Portela foi palco do primeiro jogo oficial, num jogo bem jogado numa tarde de muito sol.
Até o resultado final (2-2) acaba por premiar as duas equipas porque seria injusto qualquer dos contendores sair vergado a uma derrota.
A equipa da casa entrou a todo o gás e aos dois minutos o caldense Rafael cometeu penálti que Marcelo não desperdiçou. A equipa de Paulo Brites teve ainda uns momentos de fulgor, mas os visitantes muito rápidos nas transições defesa/ataque colocavam a defensiva da casa em dificuldade. Em dois livres o perigo rondou a baliza de Rúben Lopes, mas na resposta o fogoso Madruga, aos 15 minutos, numa jogada já dentro da área fez uma excelente rotação rematou forte mas Jol defendeu com segurança.
Contudo, o Caldas mostrava um futebol mais adulto, com passes rápidos e bem medidos entre os seus jogadores, vindo Ribeiro a conseguir a igualdade num remate forte, numa boa rotação, surpreendendo os seus adversários.
Mas seria o Marinhense a criar a jogada de maior frisson aos 34 minutos com Riky a centrar com perigo da esquerda, valendo a rapidez de um defensor caldenses que sobre o risco de baliza pontapeou a bola para longe da sua área.
No segundo tempo foram os visitantes a apostar mais na ofensiva e aos 44 minutos Januário num remate forte obrigou Rúben Lopes a realizar uma boa intervenção.
Até que Cruz, no seguimento de um canto e após alguma confusão num ressalto de bola, de cabeça bateu Rúben Lopes que estava adiantado. Um colega do marcador do golo estava em posição irregular mas não interferiu no lance.
Insatisfeitos com o resultado, os donos da casa reagiram de pronto e no minuto seguinte após uma boa jogada rápida pelo flanco esquerdo, Marcelo oportuno facturou.
A partir daí as duas equipas procuraram os três pontos, embora mais retraídas, numa fase da partida onde os defesas se superiorizavam aos atacantes.
Madruga, um quebra-cabeças para os defessas visitantes, aos 68 minutos, já perto da grande área rematou com perigo e ganhou um canto. O mesmo jogador numa jogada individual levou longe demais a condução de bola, não optando pelo remate mais cedo. Enviou a bola às malhas laterais.
Até que já no segundo minuto extra dado pelo árbitro, Henrique, só na frente de Rúben Lopes enviou a bola a rasar o poste esquerdo deste ‘goleiro’ perdendo a chance da sua equipa alcançar os três pontos.
Arbitragem teve momentos menos bons mas no cômputo geral é merecedora de nota positiva.
Até o resultado final (2-2) acaba por premiar as duas equipas porque seria injusto qualquer dos contendores sair vergado a uma derrota.
A equipa da casa entrou a todo o gás e aos dois minutos o caldense Rafael cometeu penálti que Marcelo não desperdiçou. A equipa de Paulo Brites teve ainda uns momentos de fulgor, mas os visitantes muito rápidos nas transições defesa/ataque colocavam a defensiva da casa em dificuldade. Em dois livres o perigo rondou a baliza de Rúben Lopes, mas na resposta o fogoso Madruga, aos 15 minutos, numa jogada já dentro da área fez uma excelente rotação rematou forte mas Jol defendeu com segurança.
Contudo, o Caldas mostrava um futebol mais adulto, com passes rápidos e bem medidos entre os seus jogadores, vindo Ribeiro a conseguir a igualdade num remate forte, numa boa rotação, surpreendendo os seus adversários.
Mas seria o Marinhense a criar a jogada de maior frisson aos 34 minutos com Riky a centrar com perigo da esquerda, valendo a rapidez de um defensor caldenses que sobre o risco de baliza pontapeou a bola para longe da sua área.
No segundo tempo foram os visitantes a apostar mais na ofensiva e aos 44 minutos Januário num remate forte obrigou Rúben Lopes a realizar uma boa intervenção.
Até que Cruz, no seguimento de um canto e após alguma confusão num ressalto de bola, de cabeça bateu Rúben Lopes que estava adiantado. Um colega do marcador do golo estava em posição irregular mas não interferiu no lance.
Insatisfeitos com o resultado, os donos da casa reagiram de pronto e no minuto seguinte após uma boa jogada rápida pelo flanco esquerdo, Marcelo oportuno facturou.
A partir daí as duas equipas procuraram os três pontos, embora mais retraídas, numa fase da partida onde os defesas se superiorizavam aos atacantes.
Madruga, um quebra-cabeças para os defessas visitantes, aos 68 minutos, já perto da grande área rematou com perigo e ganhou um canto. O mesmo jogador numa jogada individual levou longe demais a condução de bola, não optando pelo remate mais cedo. Enviou a bola às malhas laterais.
Até que já no segundo minuto extra dado pelo árbitro, Henrique, só na frente de Rúben Lopes enviou a bola a rasar o poste esquerdo deste ‘goleiro’ perdendo a chance da sua equipa alcançar os três pontos.
Arbitragem teve momentos menos bons mas no cômputo geral é merecedora de nota positiva.
Tuna Cranguejeiro - Diário de Leiria
O primeiro golo foi aos 2 minutos e não 25 como está na ficha de jogo.
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