Estádio Municipal de Porto de Mós
Árbitro: Ruben Capela, assistido por Tiago Matias e Henrique Ramos.
Assistência: 60 espectadores
Árbitro: Ruben Capela, assistido por Tiago Matias e Henrique Ramos.
Assistência: 60 espectadores
Treinador: João Moreira.
Wilson; Carlos Cruz, Daniel, Tomé, Nuno Tiago; Hugo Almeida (Joel, 78m), Grazina, Juliano (Elton, 58m), Nicolas, Afonso e Pedro Mendes (Matreco, 61m).
Suplentes: Domingos, Vindima, Pauleta, Jonathan.
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AD Figueiró Vinhos 0
Wilson; Carlos Cruz, Daniel, Tomé, Nuno Tiago; Hugo Almeida (Joel, 78m), Grazina, Juliano (Elton, 58m), Nicolas, Afonso e Pedro Mendes (Matreco, 61m).
Suplentes: Domingos, Vindima, Pauleta, Jonathan.
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AD Figueiró Vinhos 0
Treinador: João Almeida.
Didi, Tavares (André Portista, 71m), Renato, Carlos (Ricardo, 49m), Batista, Matine, Rafa, Graça, Mika, Ramalho e Mobarq.
Suplentes: Valente, Tó Alves, Lopes, Joel e Canas.
.Ao intervalo: 1-0
Golo: Juliano (13m) e Afonso (56m).
Acção disciplinar: Cartão amarelo a Carlos Cruz (17m), Renato (22m), Carlos (25m), Juliano (33m), Tavares (45+1m), Rafa (52m), Grazina (75m), Graça (86m). Cartão vermelho directo para Tó Alves (suplente).
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A formação de Porto de Mós alcançou uma vitória tranquilo na recepção ao Figueiró dos Vinhos (2-0), o que coloca a equipa de João Moreira no primeiro lugar do campeonato, aproveitando o empate entre Pelariga e Marrazes.
Esperava-se que o jogo fosse equilibrado tendo em conta que a formação de Figueiró é uma das boas surpresas do campeonato apesar da sua irregularidade. Contudo, o Portomosense entrou no jogo a todo o gás e, logo aos 4 minutos, Hugo Almeida, na sequência de um canto, cabeceou para defesa por instinto de Didi.
A equipa da casa estava claramente por cima no jogo e chegou ao golo com naturalidade (13m) com Pedro Mendes a trabalhar bem na área, sobrando a bola para Juliano que, com todo o tempo do mundo, atirou com classe para o fundo da baliza.
A partir daqui o jogo perdeu intensidade, com o Figueiró a reagir por Ramalho que, em boa posição, atirou muito por cima. Já perto do apito para o intervalo, Hugo Almeida cruzou para a área mas a bola tabelou no braço de Tavares com o árbitro a assinalar a grande penalidade. No entanto, na conversão, Pedro Mendes permitiu a defesa de Didi e, na recarga, novamente o guardião do Figueiró a evitar o golo ao avançado portomosense.
Na segunda parte esperava-se uma reacção dos visitantes, mas o jogo ficou partido com a bola a ser jogada longe de ambas as balizas. Contudo, o Portomosense chegou ao segundo golo num lance em que a bola sobrou para Afonso que, à entrada da área, atirou para o fundo da baliza, ficando a impressão que Didi poderia ter feito um pouco mais para evitar o tento.
A partir daqui, o Figueiró baixou os braços e apenas jogou em futebol directo sem nunca incomodar Wilson. Aliás, foi o Portomosense a dispôr das melhores situações com Matreco e Afonso a mostrarem-se perdulários na finalização.
Já no período de descontos, num contra-ataque rápido, Mobarq atirou com violência contra a barra da baliza do Portomosense num lance de infelicidade.
Vitória justa do Portomosense já que foi a única equipa que conseguiu criar oportunidades de golo ao longo da partida, contra um Figueiró dos Vinhos que mostrou muito pouco para contrariar o líder da Honra.
Arbitragem negativa de Ruben Capela. Se na grande penalidade esteve bem, ao longo do jogo foi somando equívocos que mancharam o seu trabalho, para além de não ter sido bem auxiliado pelos colegas.
Didi, Tavares (André Portista, 71m), Renato, Carlos (Ricardo, 49m), Batista, Matine, Rafa, Graça, Mika, Ramalho e Mobarq.
Suplentes: Valente, Tó Alves, Lopes, Joel e Canas.
.Ao intervalo: 1-0
Golo: Juliano (13m) e Afonso (56m).
Acção disciplinar: Cartão amarelo a Carlos Cruz (17m), Renato (22m), Carlos (25m), Juliano (33m), Tavares (45+1m), Rafa (52m), Grazina (75m), Graça (86m). Cartão vermelho directo para Tó Alves (suplente).
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A formação de Porto de Mós alcançou uma vitória tranquilo na recepção ao Figueiró dos Vinhos (2-0), o que coloca a equipa de João Moreira no primeiro lugar do campeonato, aproveitando o empate entre Pelariga e Marrazes.
Esperava-se que o jogo fosse equilibrado tendo em conta que a formação de Figueiró é uma das boas surpresas do campeonato apesar da sua irregularidade. Contudo, o Portomosense entrou no jogo a todo o gás e, logo aos 4 minutos, Hugo Almeida, na sequência de um canto, cabeceou para defesa por instinto de Didi.
A equipa da casa estava claramente por cima no jogo e chegou ao golo com naturalidade (13m) com Pedro Mendes a trabalhar bem na área, sobrando a bola para Juliano que, com todo o tempo do mundo, atirou com classe para o fundo da baliza.
A partir daqui o jogo perdeu intensidade, com o Figueiró a reagir por Ramalho que, em boa posição, atirou muito por cima. Já perto do apito para o intervalo, Hugo Almeida cruzou para a área mas a bola tabelou no braço de Tavares com o árbitro a assinalar a grande penalidade. No entanto, na conversão, Pedro Mendes permitiu a defesa de Didi e, na recarga, novamente o guardião do Figueiró a evitar o golo ao avançado portomosense.
Na segunda parte esperava-se uma reacção dos visitantes, mas o jogo ficou partido com a bola a ser jogada longe de ambas as balizas. Contudo, o Portomosense chegou ao segundo golo num lance em que a bola sobrou para Afonso que, à entrada da área, atirou para o fundo da baliza, ficando a impressão que Didi poderia ter feito um pouco mais para evitar o tento.
A partir daqui, o Figueiró baixou os braços e apenas jogou em futebol directo sem nunca incomodar Wilson. Aliás, foi o Portomosense a dispôr das melhores situações com Matreco e Afonso a mostrarem-se perdulários na finalização.
Já no período de descontos, num contra-ataque rápido, Mobarq atirou com violência contra a barra da baliza do Portomosense num lance de infelicidade.
Vitória justa do Portomosense já que foi a única equipa que conseguiu criar oportunidades de golo ao longo da partida, contra um Figueiró dos Vinhos que mostrou muito pouco para contrariar o líder da Honra.
Arbitragem negativa de Ruben Capela. Se na grande penalidade esteve bem, ao longo do jogo foi somando equívocos que mancharam o seu trabalho, para além de não ter sido bem auxiliado pelos colegas.
José Roque (Diário de Leiria)
Foto: Rodolfo Deyllot
