Estádio Dr. Afonso Lacerda - Figueiró dos Vinhos
Árbitro: Luciano Gonçalves. Árbitros
Auxiliares: Diogo Silva e Luis Calado (AF. Leiria)
DESPORTIVA DE FIG. DOS VINHOS:Eduardo; Bruno (Toni, 86’), Renato, Zé Napoleão “Cap”, Catrau; Tó Alves, Rafael (João Pais, 90’), Tendinha, Futre, Ferraz e Camisas (Russo, 83’).
Treinador: João Almeida
VIDREIROS: Maké; Valdo, João Domingues (João Luís, 70’), Marrazes, Daniel, Dilson, Tiago (Edgar, 36’), Vitinha, João Paulo, Fábio e Ruben.
Treinador: Vitor Gato
Inesperadamente, dados os desenvolvimentos das últimas jornadas, a equipa figueiroense entrou para este penúltimo jogo “obrigado” a vencer. Os pupilos de João Almeida não se furtaram a esta contingência e a disposição era mesmo essa: vencer!No entanto, foi a equipa forasteira que, ainda não estava completo um minuto de jogo, criava a primeira situação de perigo, com um remate de Vitinho, de fora da área, com a bola a ganhar uma trajectória traiçoeira, obrigando Eduardo a uma excelente intervenção.Os figueiroenses reagiram com um futebol vistoso e objectivo, conseguindo chegar perto da baliza visitante com perigo, miudamente.Foi, por isso, com naturalidade que Ferraz abriu o activo aos 14 minutos. Um golo muito festejado que ilustrou bem o estado de espírito da equipa e do grupo.Os figueiroenses continuaram a mandar no jogo mas, contra a corrente, Vitinho restabelece a igualdade aos 25’. Um grande golo. Depois da ameaça ao abrir do jogo, Vitinho “cumpriu” mesmo, com um remate à entrada da área, bem colocado e sem defesa para Eduardo.Não se impressionaram os figueiroenses que foram atrás do prejuízo e, logo ao minuto 32, Ferraz volta a facturar, desta feita com a “ajuda” do guarda-redes adversário que solta uma bola fácil na pequena área.Ao intervalo a vantagem figueiroense era justa mas escassa, face á sua superioridade.Na segunda parte, a equipa da casa entrou disposta a resolver o jogo, ciente que a diferença mínima poderia ser perigosa, mas esbarrou em várias intervenções excelentes de Maké, disposto a redimir-se do lance infeliz que ditou o segundo golo de Ferraz. Vitinho era quem mais remava contra a superioridade figueiroense e, aos 55’, proporciona excelente intervenção a Eduardo. Foi o canto do cisne forasteiro. A partir daqui, o jogo só teve um sentido: o da baliza dos Vidreiros.Foi com naturalidade que Ferraz ampliou a vantagem aos 67’, dando o melhor seguimento a uma excelente jogada de Camisas.Apenas 2 minutos volvidos, Futre, na transformação de uma grande penalidade cometida sobre o próprio, aumenta a vantagem para 4-1.Aos 71’, Futre fecha a contagem com um golo “em família”. José Napoleão (na foto) faz uma excelente abertura de meio campo isolando o seu irmão Futre que, na cara de Maké, não perdoou.Estava feita a história do jogo, domínio figueiroense, futebol fluente - ainda que a ritmo pausado -, muitas oportunidades e muitos golos. Enfim, vitória justa, por números que se ajustam. Faltava o regresso de João Pais, que aconteceu ao minuto 90. Um regresso que se saúda e muito festejado pelos adeptos.Nos figueiroenses, destaque para Camisas, Ferraz e Futre. Nos visitantes, Vitinha foi o mais inconformado. Marrazes também mostrou classe e Maké, embora falhando no segundo golo e sofrendo cinco, evitou números bem mais expressivos, com intervenções de qualidade.Excelente arbitragem, também facilitada pelos jogadores. Luciano Gonçalves, mesmo em recuperação de lesão e em dificuldade física, mostrou que é dos melhores árbitros do nosso distrital.
Carlos Santos (Jornal ACOMARCA)
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levaram foi 3 babatotal dos marroquinos,seus aldeolas dos CAES!
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