Beneditense 0 - G.D.Peniche 1
Parque de Jogos Fonte da Senhora, na Benedita
Árbitro: Carlos Amado, de Leiria
Assistentes: Ricardo Morgado e Artur Louceiro
Beneditense - Paulo; Penas (Paciência, aos 74m), Costinha, Max e José Manuel (Rodrigo, aos 45m); Batuto, Gonzaga e Dário; Batuto, Gonzaga e Dário; Nelson, Simões e Bruno Silva (João Silva, aos 45m)
Suplentes não utilizados: Bruno, Asdrúbal, Gonçalo e Serrazina
Treinador: Mauro
Peniche - Hélio; Ferreira, Laranja, Ricardo Viola e Rui João; Silvestre, Baba (Paulinho, aos 65m) e Vasco (Paulo Neves, aos 90m); Márcio (Silva, aos 78m), Ruben e Emanuel
Suplentes não utilizados: João Miguel, Magnusson, Diogo e Valter
Treinador: Bastos Lopes
Ao intervalo: 0-0
Golos: 0-1 por Ruben, aos 69m
Acção disciplinar: amarelos para Batuto (23m), José Manuel (27m), Rui João (40m), Nelson (57m), Max (60m), Vasco(89m) e Silva (90m). Cartão vermelho para Paciência (85m)
O equilíbrio foi a nota predominante deste derby do distrito. Os homens de Bastos Lopes estiveram melhor na primeira parte mas acabam por obter o prémio já no período complementar. Os locais, mal na primeira parte e muito melhor na segunda cometeram um erro que lhes seria fatal. ao minuto 69. E aí, pode dizer-se que os deuses da fortuna nada quiseram com a equipa local mas também não deixaram de evidenciar alguma ansiedade e muito atabalhoamento na construção de jogo. O Peniche com mais serenidade, maior maturidade e bom entrosamento entre sectores mostrou os “galões” de líder, adaptando-se bem à dificuldade do jogo e sabendo torneá-la. Com muitas cautelas de ambos os lados, foi preciso esperar pelo minuto 8 para encontrarmos a 1ª situação de algum perigo, na sequência de um pontapé de canto a favor do Peniche, com a bola a bater no poste. E com o jogo adormecido a meio campo, o despertar só voltaria a soar, ao minuto 24. Ruben teve ensejo para adiantar a sua equipa mas, perante Paulo, atirou muito por cima da baliza. Com um jogo muito incaracterístico e lento a meio campo, os locais não conseguiam criar verdadeiras situações de perigo, excepção feita aos últimos dez minutos. Aí a equipa de Mauro soltou-se mais e, em dois minutos, poderia ter chegado ao golo. Ao minuto 39, ninguém aparece a cabecear após um canto e, ao minuto 41, é Laranja quem evita que a bola tenha a melhor direcção. Desta forma, as equipas recolhem aos balneários em branco, com ambos os técnicos a precisar de dar outra dinâmica ao futebol dos seus conjuntos, tão incaracterístico que foi nestes 45 minutos.Com as alterações efectuadas pelo técnico Mauro, o Beneditense veio com mais dinamismo mas, apesar do domínio ser mais intenso, faltava alguma clarividência na zona de finalização. E aqui as razões podem distribuir-se, umas vezes pela “azelhice”na tentativa de querer fazer bem e depressa, outras pelo azar e ainda outras pelo bom desempenho da defensiva visitante. Aceitando essa maior pressão, os penichenses controlavam as operações, espreitando, sempre que possível, explorar os espaços vazios. Para os locais, ia desaparecendo a lucidez, sobrando o atabalhoamento junto da baliza contrária e, por arrastamento, o golo sofrido numa altura em que talvez não fosse previsível. Perda de bola a meio campo, recuperação de Ruben que, mais lesto e dotado de bons argumentos físicos e técnicos, arrancou pelo flanco direito e, de ângulo difícil, remata forte sem hipóteses para Paulo. O Beneditense reagiu bem e, num pressing final, dispõe de oportunidades para o empate. Aos 81m, João Simões falha a emenda de cabeça e a mais flagrante surge ao minuto 84, em que no meio da confusão da área penichense, a bola caprichosamente não entra. Falava então mais o coração que a razão e a essa descoordenação juntavam-se alguns erros de arbitragem que enervavam os locais. Com a expulsão de Paciência e com os passes a continuarem a não sair nas melhores condições, o Peniche soube segurar a vitória, contando não só com a sorte mas sobretudo com a serenidade, a maturidade, o entrosamento e, obviamente, alguma astúcia. Argumentos que o adversário não pôde ou não soube explorar.Arbitragem de fraca qualidade, quer disciplinar quer tecnicamente, com mais prejuízo para os locais.
José Monteiro (O Derbie)
o beneditense,e 1 cambada de azelos! que saudades do benfica do anos 80 e do bastos lopes,alguem pode recorder o nome do gemio irmao dele? a memoria falha-me.
ResponderEliminaro beneditense,e 1 cambada de azelos! que saudades do benfica do anos 80 e do bastos lopes,alguem pode recorder o nome do gemio irmao dele? a memoria falha-me.
ResponderEliminarpodia repetir o seu comentário??
ResponderEliminarè k nao se percebe o k ker dizer....
o golo surge numa falta a meio campo n assinalada
ResponderEliminarvai queixar-te á fifa e os fora de jogo mal assinalados k deu 1 golo pelo menos já ñ falas
ResponderEliminarSe fosse eu que mandasse este sr que fez esta cronica nunca mais punha o cu no estadio do gdp
ResponderEliminarPessoalmente também discordo da crónica mas não sejamos tão radicais.
ResponderEliminarTens razão migo. Emocionei-me o que é que hei-de fazer?
ResponderEliminarhe!he! Controla-te...há que admitir que o Peniche acabou por ter alguma sorte e quanto à arbitragem, apetece-me dizer: "O árbitro fez um bom trabalho mas quanto a mim esteve mal auxiliado..."
ResponderEliminarRealmente o arbitro fez um bom trabalho...até porque é muito inteligente...p o lado do peniche...
ResponderEliminaranónimo das 2:21, discordo da tua opinião...se o árbitro é muito inteligente, então o árbitro auxiliar nem te conto...quem estava na bancada do lado do ataque do GDP na segunda parte compreenderá do que falo...
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