Na manhã de sábado, quando os atletas do Grupo Desportivo de A-dos-Francos se deslocaram ao Parque de Jogos para o reinício dos treinos, depararam-se com uma realidade bem diferente do que aquela que deixaram para trás no último treino da época passada. Apesar do atraso das obras dos balneários e das balizas que ainda não tinham chegado, o verde do tapete de relva sintética abriu os ânimos para uma época em que não verão mais lama impedi-los de treinar ou de jogar.
É essa a convicçãode Paulo Sousa, Coordenador Técnico e treinador do clube, este novo cenário abre os semblantes de toda a gente envolvida num projecto que iniciou em 2002 e que não tem parado de crescer.
“O relvado surge na sequência de tudo o que tem sido feito nestes últimos anos, temos crescido em número de atletas e de pessoas envolvidas e as condições que tínhamos eram muito deficientes, agora temos esta aliciante e queremos crescer ainda mais”.
O clube tem actualmente seis equipas, cinco competitivas, mais a equipa de bambis, que faz jogos amigáveis, “conseguimos ter um treinador para cada equipa, todos com formação em treino de alto rendimento, é uma preocupação que temos para dar a melhor formação a todos os miúdos”, refere Paulo Sousa.
O Coordenador Técnico acredita que esta época pode ser ainda mais positiva na formação dos atletas não só pela melhoria das condições, mas também por um maior acompanhamento que espera ter por parte dos pais. “Temos tido muita gente a ajudar, temos conseguido envolver mais os pais e este ano queremos que o façam mais ainda, que possam ser delegados, para libertar os directores do clube para outras tarefas, só a ajuda dos pais nos pode permitir evoluir ainda mais”.
É essa a convicçãode Paulo Sousa, Coordenador Técnico e treinador do clube, este novo cenário abre os semblantes de toda a gente envolvida num projecto que iniciou em 2002 e que não tem parado de crescer.
“O relvado surge na sequência de tudo o que tem sido feito nestes últimos anos, temos crescido em número de atletas e de pessoas envolvidas e as condições que tínhamos eram muito deficientes, agora temos esta aliciante e queremos crescer ainda mais”.
O clube tem actualmente seis equipas, cinco competitivas, mais a equipa de bambis, que faz jogos amigáveis, “conseguimos ter um treinador para cada equipa, todos com formação em treino de alto rendimento, é uma preocupação que temos para dar a melhor formação a todos os miúdos”, refere Paulo Sousa.
O Coordenador Técnico acredita que esta época pode ser ainda mais positiva na formação dos atletas não só pela melhoria das condições, mas também por um maior acompanhamento que espera ter por parte dos pais. “Temos tido muita gente a ajudar, temos conseguido envolver mais os pais e este ano queremos que o façam mais ainda, que possam ser delegados, para libertar os directores do clube para outras tarefas, só a ajuda dos pais nos pode permitir evoluir ainda mais”.
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Obras custam 370 mil euros
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A beneficiação quer do campo, com a colocação do tapete de relva sintética, quer com as obras de melhoramento dos balneários, que na prática é a construção de novos balneários, custou cerca de 370 mil euros, 320 mil do relvado mais 50 mil dos balneários.
Um esforço financeiro forte, mas que José Domingos, presidente do GDC A-dos-Francos considera que era fundamental. “Não havia possibilidade de continuar com as condições que tínhamos, no ano passado tivemos que adiar jogos por causa do piso e este ano teríamos que deixar ainda mais porque cada vez o piso estava mais degradado”.
O custo da relva sintética foi suportado a meias pela Câmara Municipal e pela colectividade, “através de um empréstimo que a direcção fez”.
Para além do relvado, foi preciso reabilitar os balneários, que tinham condições bastante precárias tanto em termos de higiene como de segurança.
O clube conseguiu um apoio nesse âmbito, através do programa Higiene e Segurança no Desporto, que disponibilizou 13 mil euros para a obra, que custa 50 mil. “Espero e tenho o compromisso do presidente da câmara que subsidia o resto em 50 por cento, era também uma obra fundamental porque os balneários não tinham condições”.
A época arrancou ainda com obras a decorrer nos balneários e também sem as balizas, que ainda não tinham chegado, mas o presidente acredita que “dia 15 teremos tudo operacional, chegámos a uma altura que não era possível adiar mais o início dos treinos”.
A beneficiação quer do campo, com a colocação do tapete de relva sintética, quer com as obras de melhoramento dos balneários, que na prática é a construção de novos balneários, custou cerca de 370 mil euros, 320 mil do relvado mais 50 mil dos balneários.
Um esforço financeiro forte, mas que José Domingos, presidente do GDC A-dos-Francos considera que era fundamental. “Não havia possibilidade de continuar com as condições que tínhamos, no ano passado tivemos que adiar jogos por causa do piso e este ano teríamos que deixar ainda mais porque cada vez o piso estava mais degradado”.
O custo da relva sintética foi suportado a meias pela Câmara Municipal e pela colectividade, “através de um empréstimo que a direcção fez”.
Para além do relvado, foi preciso reabilitar os balneários, que tinham condições bastante precárias tanto em termos de higiene como de segurança.
O clube conseguiu um apoio nesse âmbito, através do programa Higiene e Segurança no Desporto, que disponibilizou 13 mil euros para a obra, que custa 50 mil. “Espero e tenho o compromisso do presidente da câmara que subsidia o resto em 50 por cento, era também uma obra fundamental porque os balneários não tinham condições”.
A época arrancou ainda com obras a decorrer nos balneários e também sem as balizas, que ainda não tinham chegado, mas o presidente acredita que “dia 15 teremos tudo operacional, chegámos a uma altura que não era possível adiar mais o início dos treinos”.
Gazeta das Caldas
Um bom exemplo para outros clubes, estes fazem e não têem futebol sénior que é o que chupa o dinheiro aos clubes.. Grande exemplo de uma terra humilde
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ResponderEliminarEra um ganda batatal, o campo mais apertado que ja vi.......
ResponderEliminarEra um ganda batatal, o campo mais apertado que ja vi.......
ResponderEliminarDecerteza que não era mais apertado que o campo/batatal das Chãs
ResponderEliminarpois é mas para dar seguro há guarda redes Mariana para representar a seleccao distrial nao há dinheiro teve k ela fazer seguro proprio assim nao
ResponderEliminarA mariana não foi a selecção distrital, mas sim a Nacional Sub-19 futebol de 11, e acho que teve de fazer um seguro. boa sorte para ela e para a equipa de futebol de 11 femenino que vai entrar este ano em competição
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