Fig.Vinhos 1 - GD Peniche 2
Jogo da 13ªJornada da Divisão de Honra da A.F.Leiria
ÁRBITRO: Paulo Ferraz.
Auxiliado por: Miguel Paramés e Eduardo Ferreira.
FIG. DOS VINHOS: Eduardo; Bruno (Paulo César, 86’), Renato, Zé Napoleão (“Capitão”), e Joel, Tó Alves, Beto (Tendinha, 61’), Rafael, Futre, Ferraz e Paulito (Camisas, 71’).
Suplentes não utilizados: Micael, Quim Ângelo, Matine e Toni.
Treinador: João Almeida
PENICHE: Hélio; João Ferreira, Magnusson, Silvestre, Rui João; Paulo Neves, Bruno Costa, Vasco (“Capitão”) (Silva, 53’)., Ruben, Márcio e Emanuel (Paulinho, 82’)..
Suplentes não utilizados: João Miguel; Diogo, Valter, Bábá e João Fernando.
Treinador: A. Bastos Lopes
O título desta crónica podia muito bem ser: “Ganhar sim, assim não!”.Com efeito, a vitória da equipa visitante foi inteiramente justa, mas concretizada através de um golo ilegal – o segundo – no seguimento de uma falta clara dentro da pequena área, sobre o guarda-redes Eduardo. O Peniche foi a melhor equipa em campo, justificando a liderança e o estatuto de principal candidato à subida de divisão.No entanto, diga-se, a Desportiva nunca baixou os braços e vendeu cara a derrota, não se deixando abater pelo golo madrugador dos forasteiros – logo a minuto e meio do apito inicial do árbitro - por intermédio de Márcio.Entraram melhor os visitantes que, galvanizados pelo tal golo madrugador, aos 14’ poderiam ter ampliado o marcador. No entanto, Renato evitou o toque fatal de Paulo Neves.Aos 16’, surge a primeira reacção figueiroense: Futre desce pela direita e serve Ferraz que, inteligentemente, faz a simulação e deixa seguir para Paulito que, em pleno coração da grande área, desperdiça com um remate mal colocado, por cima da barra.Aos 20’, Eduardo nega o golo a Vasco. O “capitão” visitante completamente isolado não conseguiu levar à melhor sobre o jovem guarda-redes figueiroense. Neste lance a equipa da casa pediu fora-de-jogo, mas sem razão, já que Vasco saiu de posição legal e Márcio – esse sim – em posição ilegal, não se fez à jogada. Aliás, durante o jogo houve várias situações semelhantes e sempre bem avaliadas pelos auxiliares de Paulo Ferraz. Neste capítulo, diga-se, o jovem árbitro leiriense esteve muito bem auxiliado. Pena este não ter estado á altura dos seus auxiliares, rubricando uma exibição muito fraca: falta de critério técnica e disciplinarmente, erros de avaliação; de tudo isto foi feita a fraca prestação de Paulo Ferraz que teve influência directa no resultado final, ao sancionar o segundo golo do Peniche.O Peniche controlava o jogo, mas aos 36’ surgiu o golo da igualdade, através de Futre. Um golão na transformação de um livre a mais de 40 metros. Remate forte, bem colocado, em que o guarda-redes Hélio voou bem para a bola mas não conseguindo evitar o golo da equipa da casa.As equipas regressaram aos balneários para o descanso com um empate que se afigurava injusto para a equipa visitante que dispôs de várias oportunidades de golo contra apenas uma dos figueiroenses.Na segunda parte, os visitantes cedo tiveram que mexer na equipa devido á lesão do “capitão” Vasco que deu o seu lugar a Silva. Bastos Lopes apostava agora mais no ataque. João Almeida respondeu com a saída de Beto e entrada de Tendinha. Era a troca de um jogador mais defensivo por outro de características mais atacantes. O jogo prometia mais qualidade e mais fluidez atacante. No entanto, o futebol trapalhão com que as equipas regressaram do intervalo manteve-se. Ainda assim, o sinal mais continuava a ser da equipa visitante.Aos 60’, surge o primeiro caso do jogo: Silvestre carrega Beto pelas costas já junto à pequena-área e Paulo Ferraz manda seguir, quando deveria ter assinalado a respectiva grande penalidade.Aos 67’, surge o “tal” golo irregular de Ruben, na sequência de um canto apontado por Emanuel.João Almeida reage e faz entrar Camisas para o lugar de Paulo Nunes. O futebol figueiroense ganhou qualidade e, principalmente, velocidade.No entanto, os forasteiros iam fazendo jus da sua maior experiência e cultura técnico-táctica, continuando a pertencer-lhes as melhores ocasiões de golo.João Almeida arriscou tudo, tirando um defesa – Bruno – e colocando em campo mais um avançado – Paulo César -, mas o resultado estava feito. Se bem que Futre aos 47’ ainda desferisse um perigoso remate, após boa jogada individual de Camisas, não sem que antes os visitantes ainda tenham disposto de mais duas flagrantes oportunidades de ampliar a vantagem, valendo a intervenção de Eduardo.Na Desportiva, destaque para Eduardo e Tó Alves, que atravessa excelente momento de forma, e – pelo golão – para Futre.O Peniche vale, pelo excelente conjunto, ainda assim, destaque para Paulo Neves e Rúben.
O título desta crónica podia muito bem ser: “Ganhar sim, assim não!”.Com efeito, a vitória da equipa visitante foi inteiramente justa, mas concretizada através de um golo ilegal – o segundo – no seguimento de uma falta clara dentro da pequena área, sobre o guarda-redes Eduardo. O Peniche foi a melhor equipa em campo, justificando a liderança e o estatuto de principal candidato à subida de divisão.No entanto, diga-se, a Desportiva nunca baixou os braços e vendeu cara a derrota, não se deixando abater pelo golo madrugador dos forasteiros – logo a minuto e meio do apito inicial do árbitro - por intermédio de Márcio.Entraram melhor os visitantes que, galvanizados pelo tal golo madrugador, aos 14’ poderiam ter ampliado o marcador. No entanto, Renato evitou o toque fatal de Paulo Neves.Aos 16’, surge a primeira reacção figueiroense: Futre desce pela direita e serve Ferraz que, inteligentemente, faz a simulação e deixa seguir para Paulito que, em pleno coração da grande área, desperdiça com um remate mal colocado, por cima da barra.Aos 20’, Eduardo nega o golo a Vasco. O “capitão” visitante completamente isolado não conseguiu levar à melhor sobre o jovem guarda-redes figueiroense. Neste lance a equipa da casa pediu fora-de-jogo, mas sem razão, já que Vasco saiu de posição legal e Márcio – esse sim – em posição ilegal, não se fez à jogada. Aliás, durante o jogo houve várias situações semelhantes e sempre bem avaliadas pelos auxiliares de Paulo Ferraz. Neste capítulo, diga-se, o jovem árbitro leiriense esteve muito bem auxiliado. Pena este não ter estado á altura dos seus auxiliares, rubricando uma exibição muito fraca: falta de critério técnica e disciplinarmente, erros de avaliação; de tudo isto foi feita a fraca prestação de Paulo Ferraz que teve influência directa no resultado final, ao sancionar o segundo golo do Peniche.O Peniche controlava o jogo, mas aos 36’ surgiu o golo da igualdade, através de Futre. Um golão na transformação de um livre a mais de 40 metros. Remate forte, bem colocado, em que o guarda-redes Hélio voou bem para a bola mas não conseguindo evitar o golo da equipa da casa.As equipas regressaram aos balneários para o descanso com um empate que se afigurava injusto para a equipa visitante que dispôs de várias oportunidades de golo contra apenas uma dos figueiroenses.Na segunda parte, os visitantes cedo tiveram que mexer na equipa devido á lesão do “capitão” Vasco que deu o seu lugar a Silva. Bastos Lopes apostava agora mais no ataque. João Almeida respondeu com a saída de Beto e entrada de Tendinha. Era a troca de um jogador mais defensivo por outro de características mais atacantes. O jogo prometia mais qualidade e mais fluidez atacante. No entanto, o futebol trapalhão com que as equipas regressaram do intervalo manteve-se. Ainda assim, o sinal mais continuava a ser da equipa visitante.Aos 60’, surge o primeiro caso do jogo: Silvestre carrega Beto pelas costas já junto à pequena-área e Paulo Ferraz manda seguir, quando deveria ter assinalado a respectiva grande penalidade.Aos 67’, surge o “tal” golo irregular de Ruben, na sequência de um canto apontado por Emanuel.João Almeida reage e faz entrar Camisas para o lugar de Paulo Nunes. O futebol figueiroense ganhou qualidade e, principalmente, velocidade.No entanto, os forasteiros iam fazendo jus da sua maior experiência e cultura técnico-táctica, continuando a pertencer-lhes as melhores ocasiões de golo.João Almeida arriscou tudo, tirando um defesa – Bruno – e colocando em campo mais um avançado – Paulo César -, mas o resultado estava feito. Se bem que Futre aos 47’ ainda desferisse um perigoso remate, após boa jogada individual de Camisas, não sem que antes os visitantes ainda tenham disposto de mais duas flagrantes oportunidades de ampliar a vantagem, valendo a intervenção de Eduardo.Na Desportiva, destaque para Eduardo e Tó Alves, que atravessa excelente momento de forma, e – pelo golão – para Futre.O Peniche vale, pelo excelente conjunto, ainda assim, destaque para Paulo Neves e Rúben.
Carlos Santos (Jornal A Comarca)
o figueiró,este ano acho que vai parar á primeira disrtrital
ResponderEliminarO ANO PASSADO CORRESTE COM O GALVÃO,MAS ESTE ANO A DIRECÇAO DEVIA FAZER-TE O MESMO TENHOSO!
ResponderEliminareste joãozito,lá vai andando em figueiró,mas não vale um caracol não anda nem desanda é uma mosca morta....foi um grande traidor do galvão e este ano está-se a ver merda que é.....
ResponderEliminarÉs um bocado fraquinho a analisar jogos. Onde é que viste o penalty contra o Peniche? se o defesa está à frente do avançado nunca o podia carregar pelas costas e o defesa aliviou pra fora de primeira é impossível ter tocado no avançado.
ResponderEliminarO 2º golo do Peniche é perfeitamente regular. É um facto que o guarda redes caiu, mas ninguém estava ao pé dele e se reparou ninguém no estádio protestou com o árbitro.
O que algumas pessoas andam a tentar fazer é desacreditar o trabalho que o Gdp tem feito e arranjar desculpas esfarrapadas para explicar o que só tem uma explicação o Peniche foi a melhor equipa, porque teve mais posse de bola, mais ataques, mais remates, mais cantos e mais oportunidades de golo.
É claro que nós sabemos que incomodamos muita gente, porque não estavam habituados a ver uma equipa a jogar futebol nesta divisão, mas não fomos nós que quisemos vir pra cá, fomos obrigados.
Mas isto não é de estranhar pois até a própria pessoa que analisa os jogos em Peniche, arranja maneira de minimizar as nossas vitórias.
É por essas e por outras que tenho um bocado de inveja de terras como a maceirinha, pataias, vieira, nesses sitios as pessoas defendem o clube da sua terra com unhas e dentes, em Peniche não, pelo contrário; estão à espera da primeira falha para nos atacar.
Mas nós somos muito fortes e vamos seguir o nosso caminho até ao fim e aí fazemos uma festa para as pessoas que nos apoiaram.
gostei da analise ao jogo desse senhor "Carlos Santos"!! tem uma visão de jogo tipo STEVIE WONDER!! Completamente CEGO!!
ResponderEliminarmuito sinceramente eu até acho que o Peniche está em 1º lugar por acaso... Só faz golos irregulares, penalties inexistentes, isto dizem os jornais da zona! GANHEM JUIZO!! à que ter a isenção clubistica nas analises ao jogos.. senão qualquer dia este blog é uma autentica mentira... SAUDAÇÕES PENICHEIRAS
Amigos de peniche não olhem só para os vosso botoes! a vitória é justa, ninguem disse o contrario. Agora oque está escrito corresponde á verdade! o defesa do peniche não está á frente do jogador de figueiró mas sim atras, carrega-o pelas costas ficando g.p. por marcar. No segundo golo existe falta sobre o g.r., um jogador do peniche impede do g.r. saltar á bola que vinha bombeada para dentro de área! Já agora porque é que o sr. arbitro depois do grande golo de livre directo(+ de 30 metros)nunca mais marcou nenhum livre a favor do figueiró?, quando na 2ª. parte pelo menos existem 2? um deles até o proprio jogador do peniche se ficou a queixar do pé (silvestre)? nunca ouviram dizer que a lei ajuda os mais fortes? Volta a frizar que a vitória é justissima! mas as verdades são para ser ditas. Um bom resto de campeonato, pois vão subir e voltar para o vosso lugar. Abraço
ResponderEliminarPara o amigo do Galvão, deves ser um dos que lá vai cortar o cabelo só para ele te passar a mao na cabeça... Ninguem mandou embora ninguem, o chico galvão é que pediu para sair. é mt. desconfiado e quando assim é...
ResponderEliminarvocês em figueiró são todos uns parasiras...
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