PEDROGUENSE 1 - BOAVISTA 0
Campo de jogos do Pedroguense
Árbitro: Luciano Gonçalves (AF.Leiria)
Árbitro: Luciano Gonçalves (AF.Leiria)
Pedroguense: Valente; Paulito, João Palheira -Cap.-, Toni, e Sérgio; Paulino (Paulo Jorge, 67’), Miguel, L. Filipe e Madeiras; Godinho (Marcolino, 58’) e Licas
Suplentes: Sérginho
Treinador: Zé Pélé
Boavista: José Ricardo; Isac, Filipe, Sérgio Silva, Cristiano, Sérgio Oliveira, Luis, Olivério, Tiago Gomes, Ico e João (Rolando, 79’)
Boavista: José Ricardo; Isac, Filipe, Sérgio Silva, Cristiano, Sérgio Oliveira, Luis, Olivério, Tiago Gomes, Ico e João (Rolando, 79’)
Suplentes: Barbosa
Treinador: Paulo Felício
Golos: Toni (1-0, 29’).
- “Aproveitamento máximo!” - será, certamente, a máxima de Zé Pélé até final da época. O técnico pedroguense apenas teve 14 jogadores disponíveis para este jogo dos 1/8 de final da Taça de Leiria. Depois das graves lesões que afastaram, até final da época, 3 dos mais influentes jogadores do plantel, juntaram-se-lhe Tátá que “apanhou” 3 (!!!) jogos de suspensão pelo 2º amarelo e Mário Tó, por questões profissionais.Quanto ao jogo, só podia mesmo dar um vencedor: - o Recreio Pedroguense, tal foi o domínio exercido pela equipa de Zé Pélé.Logo aos 2’, Licas desperdiça uma soberana oportunidade para abrir o marcador, mas falha o alvo; aos 11’, de novo Licas, isolado permite a defesa do guarda-redes José Ricardo, que se viria a cotar como o “melhor em campo”; apenas 4 minutos volvidos, o guarda-redes boavisteiro volta a mostrar toda a sua classe com uma espectacular defesa ao seu ângulo superior direito, negando o golo a Madeiras.Foi com alguma naturalidade que a equipa pedroguense abriu o activo aos 29’, por intermédio de Toni (que se estreou a marcar pelo Recreio), na ressaca de um “canto”: remate bem colocado, ainda a roçar a barra.Os forasteiros não reagiam e, apenas aos 34’, conseguem o seu primeiro remate na marcação de uma falta (desnecessária de Paulino). Marcada a falta, o bola foi enviada muito por cima da barra o que não permitiu a Valente fazer ali a sua primeira intervenção... o que nem viria a acontecer na primeira parte!Aos 41’, Licas “dá” o golo a Godinho que falha incrivelmente; no minuto seguinte, Godinho vê José Ricardo negar mais um golo e, logo no minuto imediato, nova oportunidade (dupla) para ampliar a vantagem: Godinho remata de cabeça à barra, Licas recarga e José Ricardo volta a negar o golo. estava escrito que não era dia de Licas... Nas bancadas, já se comentava, ironicamente, que parecia o Benfica-Boavista!!!A vantagem mínima que o recreio levou para o intervalo afigurava-se como - muito - injusta.Na segunda parte, mais do mesmo. Realce, pela raridade, para um remate de muito longe de Luís à figura de Valente.A equipa da casa continuava a carregar e o guarda-redes adversário a brilhar: remates ao poste, à barra, bolas tiradas em cima da linha de golo; um constante entra-não-entra que... não entrou.Os últimos minutos foram empolgantes, com a Boavista, finalmente, a reagir e a conseguir um “canto” nos descontos, com o seu guarda-redes a subir no terreno e tentar a sua sorte.Ainda assim, a melhor ocasião de golo nesta fase, pertenceria ao Recreio Pedroguense, com Madeiras a colocar a bola rente ao ângulo da baliza adversária.Quanto à arbitragem, esteve bem, com os auxiliares a contribuírem muito para este bom desempenho.
Carlos Santos (Jornal A Comarca)
Golos: Toni (1-0, 29’).
- “Aproveitamento máximo!” - será, certamente, a máxima de Zé Pélé até final da época. O técnico pedroguense apenas teve 14 jogadores disponíveis para este jogo dos 1/8 de final da Taça de Leiria. Depois das graves lesões que afastaram, até final da época, 3 dos mais influentes jogadores do plantel, juntaram-se-lhe Tátá que “apanhou” 3 (!!!) jogos de suspensão pelo 2º amarelo e Mário Tó, por questões profissionais.Quanto ao jogo, só podia mesmo dar um vencedor: - o Recreio Pedroguense, tal foi o domínio exercido pela equipa de Zé Pélé.Logo aos 2’, Licas desperdiça uma soberana oportunidade para abrir o marcador, mas falha o alvo; aos 11’, de novo Licas, isolado permite a defesa do guarda-redes José Ricardo, que se viria a cotar como o “melhor em campo”; apenas 4 minutos volvidos, o guarda-redes boavisteiro volta a mostrar toda a sua classe com uma espectacular defesa ao seu ângulo superior direito, negando o golo a Madeiras.Foi com alguma naturalidade que a equipa pedroguense abriu o activo aos 29’, por intermédio de Toni (que se estreou a marcar pelo Recreio), na ressaca de um “canto”: remate bem colocado, ainda a roçar a barra.Os forasteiros não reagiam e, apenas aos 34’, conseguem o seu primeiro remate na marcação de uma falta (desnecessária de Paulino). Marcada a falta, o bola foi enviada muito por cima da barra o que não permitiu a Valente fazer ali a sua primeira intervenção... o que nem viria a acontecer na primeira parte!Aos 41’, Licas “dá” o golo a Godinho que falha incrivelmente; no minuto seguinte, Godinho vê José Ricardo negar mais um golo e, logo no minuto imediato, nova oportunidade (dupla) para ampliar a vantagem: Godinho remata de cabeça à barra, Licas recarga e José Ricardo volta a negar o golo. estava escrito que não era dia de Licas... Nas bancadas, já se comentava, ironicamente, que parecia o Benfica-Boavista!!!A vantagem mínima que o recreio levou para o intervalo afigurava-se como - muito - injusta.Na segunda parte, mais do mesmo. Realce, pela raridade, para um remate de muito longe de Luís à figura de Valente.A equipa da casa continuava a carregar e o guarda-redes adversário a brilhar: remates ao poste, à barra, bolas tiradas em cima da linha de golo; um constante entra-não-entra que... não entrou.Os últimos minutos foram empolgantes, com a Boavista, finalmente, a reagir e a conseguir um “canto” nos descontos, com o seu guarda-redes a subir no terreno e tentar a sua sorte.Ainda assim, a melhor ocasião de golo nesta fase, pertenceria ao Recreio Pedroguense, com Madeiras a colocar a bola rente ao ângulo da baliza adversária.Quanto à arbitragem, esteve bem, com os auxiliares a contribuírem muito para este bom desempenho.
Carlos Santos (Jornal A Comarca)
É ridícula a parcialidade do post colocado aqui pelo senhor Tanque Silva.
ResponderEliminarSe é verdade que o Pedroguense dominou o jogo, também é verdade que a Boavista viu um golo (limpo) ser anulado por alegado fora de jogo, o que nem sequer é mencionado neste post. Outra aberração da natureza é a visão deste senhor Tanque Silva que diz que o árbitro foi bem ajudado pelos seus auxiliares, quando estes apenas assinalaram um único fora de jogo à equipa da casa. (Será isso possível, numa equipa que alegadamente atacou tanto???)
Outro lance que nem mereceu referência aqui foi o facto de no último canto a favor da Boavista o árbitro assinalar uma falta sobre o GR quando este saltou para cima de um companheiro de equipa, e a continuação da jogada daria penalty uma vez que o defesa do Pedroguense acabaria por tirar a bola da baliza com a mão...
Mas talvez o senhora que escreveu aqui este post tenha ido à casa de banho nestas alturas, desculpando-se tal facto, pois este é fisiológico e a vontade aperta quando menos esperamos.
Enfim...
Peço desculpa pelo comentário anterior e onde se lê Tanque Silva deve-se ler Carlos Santos
ResponderEliminarTiago eu apenas me limitei a transcrever o texto. Não sei minimamente o que se passou no jogo, mas ja num artigo anterior escrito por esta mesma pessoa houve alguma polemica . Penso que foi no jogo Pedoguense - Pataiense .
ResponderEliminarEm pedrogão grande é sempre assim...Tenho pena dos árbitros que lá vão. São claramente intimidados e os que se atrevem a expulsar jogadores da casa...bem é o terror! Ciganos!
ResponderEliminarA boavista até joga bem...falta-lhe é sempre qualquer coisinha para não perder os jogos...Será estofo de divisão de honra?
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