terça-feira, outubro 13, 2015

Goleada ‘arrancada’ só na segunda parte

Campo da Charneca, Pousos
Árbitro: Diogo Oliveira. 
Auxiliares: Rodrigo Luís e Bruno Vieira.
Espectadores: 200.

GRAP      0
Renato, Alex, José Santos (c), Miguel Ângelo, Rodrigo Vieira, Peloti, Massas, Ruivo (Carlitos, 67’), Ferrão (Bernardo, 36’), Almeida (João Daniel, 73’), Mateus.
Não jogaram: Skoda, Ricardo, Melo.
Treinador: Jorge Raimundo.

AC Marinhense 5
Jorge Oliveira, João Teles, Dilan (c), Isaac, Vítor, Alex, André (Franco, 67’), Ricardo, Tomás (Carreira, 67’), Márcio (Afonso, 57’), Rafael.
Não jogaram: Ricardo Matos, João Pinto, Marcelo, Luís.
Treinador: Rui Bandeira.

 Ao intervalo: 0-0.
Golos: 0-1 (Ricardo, 48’ g.p.), 0-2 (Vitor, 62’), 0-3 (Alex, 70’), 0-4 (Afonso, 79’), 0-5 (Afonso, 80+1’).
Disciplina: Amarelo a Alex (47’), Mateus (31’).

Na jornada inaugural da Divisão de Honra, em juvenis, o GRAP foi derrotado por 0-5 pela AC Marinhense numa partida que chegou ao intervalo sem golos, mas que acabou por dar em goleada, justificando a superioridade da equipa visitante.
O jogo começou muito equilibrado e disputado a meio-campo, contudo era a formação da Marinha Grande que mais apostava no ataque e Ricardo teve nos pés a primeira oportunidade quando rematou forte, mas ao lado, após excelente jogada individual.
O GRAP respondeu por Peloti que, na sequência de um cruzamento para a área, rematou por cima. Foi de bola parada que o Marinhense também criou perigo quando rematou à barra da baliza canarinha, após um canto.
Depois de uma primeira parte sem golos, nada fazia prever que o resultado fosse acabar em goleada. E, logo nos primeiros minutos, Alex derrubou um jovem marinhense no interior da área, e o árbitro, sem dúvidas, assinalou falta. Na marcação do penalti, Ricardo inaugurou o marcador.
A formação dos Pousos não conseguiu responder e a turma de Rui Bandeira aproveitou para avolumar o resultado quando a bola chegou aos pés de Ricardo que cruzou e, Vítor, de cabeça, fez o 0-2.
Sem tirar o pé do acelerador, o terceiro golo acabou por aparecer com facilidade através de um lance estudado: livre batido rasteiro para João Teles que percorreu a ala, chegou à linha de fundo, cruzou para área onde apareceu Alex a aumentar a vantagem.
Já perto do apito final, Afonso seguiu isolado e só com o guarda-redes pela frente, aproveitou o adiantamento de Renato, fazendo um chapéu de belo efeito para o 0-4. Na jogada seguinte, na cobrança de um livre, a bola chegou ao mesmo jogador que, de fora da área, rematou para o fundo da baliza, fazendo o 0-5 final.
Boa arbitragem.

Texto e foto: Catarina Faria - Diário de Leiria

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