O GD Atouguiense que na jornada anterior permitiu uma vitória caseira ao Juncalense, onde pelo futebol jogado não merecia ter perdido 3 pontos, deslocou-se ao sempre difícil terreno do Praia da Vieira para disputar o jogo relativo à 4.ª jornada mais uma vez por inversão do calendário e pode dizer-se que venceu com toda a justiça.
Começou equilibrada a partida, mas com o passar dos minutos o GD Atouguiense foi tomando as rédeas do jogo e foi com naturalidade que chegou à vantagem a meio da 1.ª parte por intermédio de Fábio Moldes. Por esta altura o jogo era de sentido único, onde o Atouguiense dispôs de várias oportunidades para dilatar o marcador o que não acontecia ora por displicência dos seus atacantes ora por mérito do GR local. Só a espaços a Praia da Vieira conseguir incomodar a defesa forasteira onde Mário era um GR tranquilo e só por uma vez a Praia teve um remate à baliza contrária digna de registo. Ao intervalo o resultado era lisonjeador para a equipa da casa.
Na segunda parte houve mais do mesmo, o Atouguiense continuava a mandar no jogo e a Praia raramente chegava com perigo à área forasteira e foi com naturalidade que foi ampliada a vantagem no marcador para o Atouguiense. 1.º João Pedro na cara do GR não teve dificuldade em marcar e depois Fábio Moldes, após um bom trabalho de João Pedro pela direita do ataque, apenas teve que encostar para o fundo da baliza.
Num jogo sem casos de parte a parte e com as equipas a respeitarem-se mutuamente, nos últimos 20 minutos do jogo quis ser protagonista, tendo em conta que até ao momento tinha passado discretamente pelo jogo, o árbitro da partida, Sr. Carlos Frazão, que mostrou 1 cartão vermelho ao delegado da Praia, certamente que por palavras e também 3 cartões vermelhos ao Atouguiense. Se a expulsão do suplente Hugo se aceita por este ter dirigido palavras menos simpáticas a um adversário, já Diogo que viu o 2.º cartão amarelo após a bola lhe ter batido no braço quando este se encontrava de costas para esta e depois João Russo que na qualidade de capitão sem gritarias ou ofensas questionou o árbitro pela não marcação de uma falta em tudo idêntica a uma assinalada minutos antes a favor da equipa da casa, parecem claramente exageradas face ao critério definido pelo árbitro da partida.
Resumindo, foi um jogo sem história tal foi a supremacia imposta no terreno pelo Atouguiense.
Começou equilibrada a partida, mas com o passar dos minutos o GD Atouguiense foi tomando as rédeas do jogo e foi com naturalidade que chegou à vantagem a meio da 1.ª parte por intermédio de Fábio Moldes. Por esta altura o jogo era de sentido único, onde o Atouguiense dispôs de várias oportunidades para dilatar o marcador o que não acontecia ora por displicência dos seus atacantes ora por mérito do GR local. Só a espaços a Praia da Vieira conseguir incomodar a defesa forasteira onde Mário era um GR tranquilo e só por uma vez a Praia teve um remate à baliza contrária digna de registo. Ao intervalo o resultado era lisonjeador para a equipa da casa.
Na segunda parte houve mais do mesmo, o Atouguiense continuava a mandar no jogo e a Praia raramente chegava com perigo à área forasteira e foi com naturalidade que foi ampliada a vantagem no marcador para o Atouguiense. 1.º João Pedro na cara do GR não teve dificuldade em marcar e depois Fábio Moldes, após um bom trabalho de João Pedro pela direita do ataque, apenas teve que encostar para o fundo da baliza.
Num jogo sem casos de parte a parte e com as equipas a respeitarem-se mutuamente, nos últimos 20 minutos do jogo quis ser protagonista, tendo em conta que até ao momento tinha passado discretamente pelo jogo, o árbitro da partida, Sr. Carlos Frazão, que mostrou 1 cartão vermelho ao delegado da Praia, certamente que por palavras e também 3 cartões vermelhos ao Atouguiense. Se a expulsão do suplente Hugo se aceita por este ter dirigido palavras menos simpáticas a um adversário, já Diogo que viu o 2.º cartão amarelo após a bola lhe ter batido no braço quando este se encontrava de costas para esta e depois João Russo que na qualidade de capitão sem gritarias ou ofensas questionou o árbitro pela não marcação de uma falta em tudo idêntica a uma assinalada minutos antes a favor da equipa da casa, parecem claramente exageradas face ao critério definido pelo árbitro da partida.
Resumindo, foi um jogo sem história tal foi a supremacia imposta no terreno pelo Atouguiense.
Que interessa o atouguiense? pode ter passado mas agora é uma equipa banal!
ResponderEliminarmais do que ter passado e de ser uma equipa como tantas outras, digo-te que é um clube com futuro.
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