terça-feira, novembro 19, 2013

Golo de Diogo Ribeiro valeu três pontos

Campo da Portela, na Marinha Grande
Árbitro: Luís Pinto. Auxiliares: João Pedrosa e Gonçalo Nunes
Espectadores: 150.
.
AC Marinhense 0
Pedro Duarte (Cap.), Filipe Moita, Ricardo Figueiredo, David, Timmie (Falé, 68 min.), Nando, Ari (Vitinho, 81 min.), João Portugal, Amaro (Pascoal, aos 77 min.), Marco Brás, Héber.
Não jogaram: Rúben Fernandes, Joni, Ricardo, Sandro Estrada.
Treinador: Joaquim Silva.
.
GD Pelariga 1
Nuno Viseu, Jimmy, Nélson Marques, Pitéu, Joel, Poeta, Ivo (Bruno, 83 min.), Padeiro, Romero, Diogo Ribeiro, Felipe Miranda (Stephane, 63 min.).
Não jogaram: João, Henrique, Daniel, Pedro Neves, Damien.
Treinador: Marco Ferreira.
.
Ao intervalo: 0-0.
Golos: 0-1 Diogo Ribeiro (90+3 min.).
Acção Disciplinar: Amarelo a Romero (11 min.), Ricardo Figueiredo (17 min.), Timmie Polard (26 min.), Marco Ferreira (53 min.), Poeta (58 min.), Pitéu (59 min.), Ivo (64 min.), Héber (75 min.), João Portugal (75 min.). Vermelho Direto Marco Brás (90+2 min.).

Num jogo poucas vezes entusiasmante, a Pelariga teve a estrelinha da sorte e na última jogada do desafio chegou ao golo por Diogo Ribeiro.
A Pelariga começou melhor o jogo, mais dominante e com boas trocas de bola a meio-campo. Apesar do domínio territorial, a equipa de Marco Ferreira insistia em falhar o último passe e perante tanta falta de objectividade no ataque, a equipa do Marinhense foi crescendo. A partir dos 20 minutos o Marinhense equilibrou o jogo e mostrou-se mais atrevido, principalmente através das iniciativas individuais de Héber na esquerda. E foi assim aos 24 minutos, quando Héber passou por dois adversários e já dentro da área optou mal pelo passe, quando tinha tudo para fazer o golo.
O jogo seguia equilibrado, e aos 35 min., vai ser a Pelariga a criar muito perigo: Romero a progredir em zona central, a entrar na área e a colocar na esquerda em Diogo Ribeiro, que em excelente posição, remata à figura de Pedro Duarte, que defende fácil.
A segunda parte iniciou-se com um Marinhense mais ofensivo e logo aos 55 min., João Portugal a abrir bem na direita, onde apareceu Héber que, num cruzamento/remate, leva algum perigo junto da baliza de Nuno Viseu.
A Pelariga respondeu na mesma moeda e o irrequieto Romero vai dispor de duas boas ocasiões de golo. Na primeira, aos 57 min., perde muito tempo e permite à defesa do Marinhense recompor-se e evitar o perigo. O mesmo Romero, aos 67 min., passa por toda a defesa do Marinhense e já de ângulo apertado, dentro da área, remata perigoso, com a bola a passar ligeiramente junto ao poste da baliza de Pedro Duarte.
O jogo estava mais aberto, mas apesar disso as oportunidades de golo continuavam a escassear e com o jogo a encaminhar-se para o seu final as equipas procuravam já não só vencer, como em pelo menos segurar o empate. E é assim, que quando tudo já parecia resolvido, que o Marinhense vai deitar tudo a perder em dois minutos de desconcentração colectiva. Primeiro, aos 90+2 min., é Marco Brás que num lance atacante agride um adversário e vê o cartão vermelho directo. No seguimento do lance e ainda com a equipa do Marinhense desconcentrada, Stephane a ganhar na esquerda, a cruzar atrasado, e oportuno Diogo Ribeiro a aparecer e a finalizar com êxito. Estava feito o resultado final.
Num jogo em que se aceitava o empate, Pelariga teve a estrelinha da sorte e o mérito de acreditar sempre, perante uma equipa do Marinhense que deitou tudo a perder em dois minutos de total desconcentração colectiva.
Quanto à arbitragem de Luís Pinto e seus auxiliares ficou-nos a dúvida num lance dentro da área da Pelariga, por possível mão na bola, de resto arbitragem regular e sem grandes complicações.

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails

Wook