terça-feira, março 27, 2007

No jogo do título venceu a equipa mais matreira e feliz



Jogo disputado no Parque Desportivo do S.C.L.Marrazes

Árbitro - Sandro Soares

Assistentes - Rodolfo Deyllot e Eduardo Gaspar

S.C.L.Marrazes 1 - União da Serra 2



S.C.L.Marrazes - Bruno , Ruben , Portugal , Braz , Pedro Felizardo , (Miguel 63 m.) , Sandro (Cap.) , Diogo Jorge , Marco , Pedro Dinis (Seco 89 m.) , Alberto e Mauro

Suplentes não utilizados - Cacola , Lagoa , Parreira , Tininha e Lourenço

Treinador - Gonçalo Moleirinho


U.D.Serra - Joel , Delgado , Mota (Cap.) , Parracho , Menino , Flávio , Neto , Norberto (Godinho 88 m.) , Bruno (Niné 90 + 3 m.) , Zim , Fábio (Joel ( 75 m.)

Suplentes não utilizados - Paulo , Paulo Sousa , João e Humberto

Treinador - Francisco Mota


Ao intervalo - 0-1

Golos - 0-1 por Norberto aos 32 minutos ; 1-1 por Diogo Jorge aos 70 minutos e 1-2 por Niné aos 90 + 4 minutos

Acção Disciplinar - Cartão amarelo para Delgado (21 m.) , Marco ( 24 m.) , Portugal (36 m.) , Menino (59 m.) , Alberto ( 84 m.) , Bruno ( 90 + 1 m.) e Niná ( 90 + 3 m.)


Perante uma grande assistência que fez lembrar os jogos dos campeonatos nacionais em que o Marrazes participou nas décadas de 60 e 70, e com um ilustre espectador - Prof.Arnaldo Cunha - um leiriense ligado a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) o jogo entre marrazenses e unionistas foi muito intenso, bastante equilibrado e com bons nacos de futebol.

As duas formações dispuseram-se em campo revelando qualquer delas um pendor ofensivo digno de registo, encaixando perfeitamente uma na outra em termos tácticos.

No primeiro minuto após uma jogada envolvente do ataque visitante, Bruno isolou-se, rematou para golo mas Bruno defendeu categóricamente a bola com os pés.

Na resposta, Marco na marcação de um livre proporcionou excelente defesa a Joel.

O jogo com este começo alucinante prometia e aos 10 minutos Mauro ao rematar de cabeça proporcionou outra boa defesa a Joel.Também Sandro, aos 12 minutos, à entrada da área adversária rematou com intencionalidade à baliza adversária mas a bola saiu ao lado.

O Marrazes mostrava que queria vencer, contudo a União da Serra com jogadores mais maduros e que se conhecem muito bem, foi ganhando algum ascendente e tanto Neto como Flávio remataram com perigo mas sem resultados práticos.

Até que Norberto numa jogada individual e fazendo jus do seu excelente pé esquerdo já na área adversária encheu o pé e abriu o activo.

A equipa da casa reagiu, beneficiou de vários cantos, mas os experientes Mota e Parracho, bem secundados por Delgado e Menino iam chegando para as encomendas.

No segundo tempo os comandados de Gonçalo Moleirinho entram a todo o gás e beneficiaram de três cantos consecutivos.

A União da Serra só aos 57 minutos criou um lance de perigo, mas um dos seus atacantes estava em posição irregular.O Marrazes voltava a responder e aos 70 minutos Diogo Jorge sobre o lado direito recebeu a bola de um seu colega após jogada envolvente do ataque da casa e marcou o golo do empate. No minuto seguinte Marco colocou a bola na cabeça de Mauro, mas este enviou a bola à barra da baliza de Joel.

Enquanto Gonçalo Moleirinho aumentava a frente de ataque da sua equipa com a entrada de Miguel, na procura da vitória, Francisco Mota, preferia gerir o resultado que lhe intressava previligiando o contra-ataque.

Mauro rematou forte às redes adversárias criando alguma ansiedade nos adeptos da casa e Alberto num despique com dois defesas adversários cai na área unionista, os adeptos da casa reclamaram grande penalidade, mas o nr. 7 da casa é que é admoestado com a cartolina amarela.

Bruno na marcação de um livre directo obrigou o seu homónimo a executar excelente defesa quando eram decorridos 87 minutos e o empate parecia agradar às duas equipas.

No último minuto de compensação surge "um golpe de teatro" com Joel a ganhar no despique com um defesa da casa, que se estatela no pelado, e o extremo visitante oferece o golo a Níné que tinha entrado momentos antes.

Arbitragem com alguns erros, mas a merecer nota positiva ( um 12) na escala de 10 a 20.

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O que disseram os técnicos:

Gonçalo Moleirinho (S.C.L.Marrazes) - "No mínimo merecíamos o empate. O primeiro tempo foi equilibrado embora eles tivessem atingido alguum ascendente.Fomos superiores no segundo tempo e perdemos de forma inglória.Aconteceu a felicidade de campeão".

Francisco Mota (U.D.Serra) - " Foi um bom jogo, equilibrado mas tivemos mais oportunidades de golo. Marcámos o segundo golo com alguma felicidade, mas a vitória não nos fica mal".

Por Tuna Caranguejeiro in Diário de Leiria




17 comentários:

  1. aaaaaaaaahhhhhhhhhh finalmente aki esta o relatorio do jogo do titulo onde os marrazes pensavam que iriam levar a melhor mas correu mal....enfim bateram-se bem.
    Parabens UDS.

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  2. Pena que na crónica não seja referido o penalti da 1ª parte em que um jogador da serra colocou a mão na bola dentro da area! Um lance em que um defesa dos Marrazes passa a bola ao guarda redes com a coxa e o árbitro prontamente marca falta a favor da serra( só depois voltou atras por indicação do auxiliar)...parecia que o campo estava a descer... No meu ponto de vista foi uma arbitragem ''habilidosa''...ele sabia bem o que fazer...

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  3. este que fala da habilidade do arbitro tem que se queixar é da falta de habilidade dos jogadores do marrazes

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  4. pois,os jogadores do união da serra realmente têm muita habilidade, principalmete no tiro ao alvo, como foi o caso do alivio de bola que acertou em cheio numa adpeta da sua própria equipa. Quem realmente conhece ou tem umas noçoes básicas de arbitragem, consegue reconhecer que o arbitro esteve mal pra ambos os lados. no meu parecer o arbitro merecia nota 10.

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  5. E nao se esquecer do pé canhao de Norberto que marcou um grande enorme,para recordar mais tarde!Desculpa a bola nao lhe bateu mas sim no peito.O arbitro so assinalou o que viu,para quê inventar.No lance do atraso o arbitro esta atras do proprio jogador onde lhe dá a sensacao se ser atraso e mais nada.Gostava te ver como arbitro,levavas em todos os jogos

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  6. Malta tass bem..ganharam pronto.. tambem é bom discutir, agora so nos resta triunfar no prox jogo..não é facil .. vamos ver como corre.
    Boa sorte pra vcs em fig dos vinhos.

    fiquem bem.

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  7. O capitao do Marrazes é uma bosta ! Só dá é pau e num joga um carago !

    Um cancro no futebol ...

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  8. Penalti, deixa me rir... deves ver mal...

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  9. “Marrazes” sobe a pulso
    Começou como defesa-esquerdo, mas, quando experimentou as luvas, já não as largou. O Sporting antecipou-se à concorrência e foi buscá-lo ao Sport Clube Leiria e Marrazes, tinha ele 11 anos
    RAFAEL TOUCEDO

    Segunda-feira de manhã, um telefonema surpreendeu o guardião sportinguista Rui Patrício quando este regressava, com a família, de Beja, onde esteve ao serviço da Selecção de Sub-20. O almoço com familiares e a namorada, Joana, estava combinado, mas o jovem parou o carro numa estação de serviço, falou uns minutos ao telemóvel e, surpreendido e entusiasmado, disse: “Não posso ir almoçar, tenho de ir ter com o Scolari ao hotel!” A surpresa foi geral, e mais ninguém pensou no repasto agendado. Patrício lá foi, nervoso, rumo à concentração da selecção de Portugal, para participar num treino, aproveitando a ausência de Ricardo, com dores musculares. “Foi muito importante. Qualquer um sonha representar a Selecção Nacional, ainda que só tenha sido nos treinos”, assumiu, na altura, o jovem guarda-redes. O motivo da chamada, como se depreende das suas palavras, passou a ser secundário; o importante é que estava entre os “grandes”, em mais um passo firme da sua ainda curta – mas promissora – carreira, cujas raízes humildes O JOGO aqui desvenda.

    Laços de sangue

    O gosto de Rui Patrício pelo futebol estava-lhe no sangue. O avô, José Ferreira, sempre gostou da modalidade, e ainda hoje é presença assídua no Sport Clube Leiria e Marrazes, o emblema mais antigo do concelho de Leiria… e que serve de alcunha ao neto. Dos seus nove filhos, os seis homens jogaram lá – entre eles o pai de Rui Patrício, com o mesmo nome –, sempre com reconhecimento discreto no panorama nacional. Por isso, não é de estranhar que, quando era miúdo, uma bola de futebol andasse sempre por perto.
    Apesar de morar na Matoeira, a terra da mãe, Belisa, foi no pelado do Marrazes que Rui Patrício começou a jogar futebol, com oito anos. “Curiosamente, era defesa-esquerdo, até que, num treino, o habitual guarda-redes se chateou. Foi-se embora, e o Rui Patrício ofereceu-se para ir para a baliza. No final, o treinador, João Rocha, disse-me logo: ‘Temos ali guarda-redes’”, recorda António Cardoso, chefe do departamento juvenil, à data seccionista na categoria de Rui Patrício.

    Rei morto, rei posto

    A mudança para a baliza transfigurou a vida de Rui Patrício – o guarda-redes desistente voltou atrás e apareceu nos Marrazes para recuperar o lugar, mas tal já não lhe foi permitido. “No ano seguinte, fomos a um torneio com o Sporting. O treinador dos miúdos deles era o Carvalho, e comentou ao nosso treinador, o João Rocha, que vinha cá buscar um jogador. Andaram a observá-lo e levaram mesmo o Patrício”, conta António Cardoso.
    Antes de assinar (com 11 anos), porém, Rui, conhecido pela alcunha de “Marrazes”, ainda sofreu para convencer os responsáveis leoninos a contratá-lo. Ia fazer alguns treinos a Alvalade, mas, para lá chegar, tinha de viajar durante cerca de duas horas e meia, combinando boleia, autocarro, táxi e metro.
    Ultrapassada a fase mais difícil, dado o afastamento da família e a responsabilidade da aposta no futebol como forma de vida e opção de futuro, Rui Patrício tem queimado etapas de verde e branco: soma títulos nas camadas jovens, acumula 29 internacionalizações pelas selecções jovens de Portugal, foi o herói dos leões no jogo da décima jornada, com o Marítimo – defendeu uma grande penalidade, garantindo o triunfo –, e já foi chamado por Scolari para treinar com a Selecção.


    “Roubado” ao Benfica

    “Ele era todo benfiquista, como o pai, mas agora já não”, dispara o avô de Rui Patrício, José Ferreira, ao comentar a ida do neto para o Sporting. A verdade é que a família é – ou era… – toda benfiquista, mas, entretanto, os gostos mudaram, e a conversão ao sportinguismo é uma realidade.
    Antes de assinar pelo Sporting, Rui Patrício, no entanto, também fez alguns treinos no Benfica. Tentou a sorte nos dois lados, e cada um dos rivais quis levá-lo: os de Alvalade foram mais eficazes. “No dia em que o Sporting veio aos Marrazes e contratou o Rui Patrício, apareceu também o Benfica”, revela a mãe, Belisa, numa versão confirmada pelos dirigentes do clube, Manuel Lourenço (vice-presidente) e António Cardoso (chefe do departamento juvenil). “Foi para o Sporting e mentalizou-se que ia ser jogador de futebol. É um rapaz humilde e simples, que não se esquece das pessoas. Não envaideceu”, enfatiza António Cardoso.
    Quanto aos custos da transferência, os dirigentes do Marrazes apenas se recordam que o importante foi a carreira e o futuro de Rui Patrício, pois a venda rendeu apenas uma verba sem significado, confidencia Manuel Lourenço: “Não recebemos quase nada. Uma verba irrisória, que deve rondar os 1500 ou os 2000 euros, mais uma pequena percentagem se for vendido para o estrangeiro.” Uma percentagem que, por muito pequena que seja, se algum dia tiver de ser reivindicada, significará uma preciosa ajuda para o modesto clube…
    Carreira influenciada pelo avô

    O avô paterno de Rui Patrício, José Ferreira, de 77 anos, foi a grande influência familiar que levou o jovem sportinguista para o mundo do futebol. Natural de Marrazes, sempre foi adepto do clube local, o Sport Clube Leiria e Marrazes (que, há algumas décadas, chegou a actuar na segunda divisão), e ainda hoje lá vai, diariamente, passar o tempo.
    Nunca jogou futebol, mas pôs lá a jogar os seus seis filhos e, mais tarde, o neto: “Foi por mim. O pai também jogou aqui nos Marrazes, e trouxemo-lo para aqui quando era pequenito. Esteve aqui três anos antes de ir para o Sporting. Primeiro jogou à defesa, até que passou para a baliza. Os meus seis filhos foram todos jogadores do Marrazes! Agora fico contente ao ver a evolução dele. Há ano e meio, fui ver um jogo dele à Academia, mas ao Estádio de Alvalade ainda não fui. Fica para quando ele jogar.”
    Valeu a pena vê-lo crescer longe

    Rui Patrício e Belisa, pais do “Marrazes”, ficam orgulhosos quando falam do filho, do sucesso dele e do futuro auspicioso que os especialistas lhe auguram. No entanto, fazem-no com a emoção própria de quem viu um descendente partir para Lisboa com 11 anos, perdendo assim o seu crescimento e a formação do carácter, que tiveram apenas oportunidade de acompanhar e moldar em relação à irmã, Catarina. “Não sei como deixei… Não o vi crescer, mas hoje não me arrependo: valeu a pena. Esforçou-se, e vencemos tudo”, começa por dizer a mãe, recordando os momentos difíceis que a família atravessou. O pai vai acenando com a cabeça e deixa as palavras para a mulher. A emoção e o nervosismo atrapalham, e as lágrimas não surgem por um triz.
    “Era novo e andava nos Marrazes. Foi chamado para a selecção de Leiria, e depois andaram de olho nele. Ia a treinos de captação a Alvalade. Com 11 anos, não foi fácil. Ainda viveu no lar dos jogadores, no antigo Estádio de Alvalade. Quando lá fui, pensei trazê-lo”, assume Belisa.
    Apesar da distância durante o crescimento de Rui Patrício – na altura, a tecnologia não era a de hoje –, os pais do guarda-redes do Sporting apreciam a personalidade e o carácter que este, agora com 19 anos, ganhou no clube: “Aprendeu a ser simples, honesto, educado, nada vaidoso, tímido… Ele dá muitas graças ao Sporting por ser o que é hoje. Diz que se fez alguém lá no clube. Que continue a ser assim, humilde e sem vaidades. Que não lhe suba à cabeça.”


    Choveram lágrimas quando parou penálti

    Momento memorável foi a titularidade de Rui Patrício – por lesão de Ricardo – no Estádio dos Barreiros, perante o Marítimo, na 10.ª jornada da Bwin Liga. “Vimos o jogo em casa. Eram só lágrimas. Foi uma sensação indescritível”, conta a mãe, Belisa, enquanto o pai, Rui Patrício, homem de sentimentos, mas de poucas palavras, recorda a “grande emoção” que sentiu – sobretudo depois de ver o filho parar um penálti batido por Kanu – nessa noite de 19 de Novembro de 2006.
    O segundo guarda-redes mais novo do Sporting

    Quando foi chamado, frente ao Marítimo, para defender a baliza do Sporting – por indisponibilidade física de Ricardo, e também de Tiago –, a 19 de Novembro de 2006, Rui Patrício tornou-se no segundo guarda-redes mais novo a fazê-lo pelo clube. Tinha 18 anos e 277 dias (mais 14 dias do que Carlos Gomes, que actuou na década de 1950 e foi considerado um dos melhores de sempre de Portugal).

    Bento deu-lhe alcunha o “Marrazes”

    No balneário do Sporting, Rui Patrício é tratado, muitas vezes, pela alcunha de “Marrazes”, que lhe foi dada por Paulo Bento, ainda esta temporada. Há muitos anos que Rui Patrício trocou o Marrazes pelo Sporting, mas o seu passado foi recordado pelo técnico principal para lhe atribuir um cognome.

    Petr Cech é o ídolo

    Como não podia deixar de ser, o ídolo futebolístico de Rui Patrício é um guarda-redes: o checo Petr Cech. O guarda-redes do Chelsea, de José Mourinho, é o jogador com o qual o sportinguista se identifica e cujas pisadas gostava de seguir.

    Estudos sem continuidade

    Rui Patrício nunca teve muito prazer nos estudos, confessa a mãe, Belisa, que, no entanto, não fica demasiado triste, pois vê o futuro que se perspectiva para o seu filho, dada a carreira futebolística. “Parou após o 9.º ano, porque começaram as viagens, e não conseguia conciliar. Também não gostava muito”, explica.
    Mãe ficou com última camisola

    A mãe, Belisa, ficou com a última camisola que Rui Patrício vestiu em jogos oficiais, a da Selecção de Portugal de Sub-20 utilizada na final do I Torneio Internacional Campos Verdes, em Beja. Um adversário pediu-lhe a camisola no final do jogo, mas este não a deu, para a oferecer à mãe, que, mesmo adoentada, apareceu de surpresa para ver o jogo.
    Formadores de talentos

    Mais de 300 miúdos treinam-se no Marrazes, à espera que o futebol lhes proporcione um futuro melhor. Entre os que o conseguiram, além de Rui Patrício, contam-se João Ricardo (da selecção de Angola), Kata (do União de Leiria), Arnaldo Cunha e António Violante (ligados à Federação Portuguesa de Futebol).

    Marroquino disputado pelos grandes

    Um miúdo de 11 anos, marroquino, chamado Yassine Kalda, pode seguir as pisadas de Rui Patrício e rumar a Alvalade. Kalda é um jogador ofensivo, com um talento acima da média, joga no Marrazes e já esteve nas academias dos dois grandes de Lisboa, no Seixal e em Alcochete. Quem chegará primeiro desta vez?…


    ONDE ESTA A VOSSA FORMAÇÃO UDSERRA?

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  10. esta deixa qualquer serrano sem resposta...

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  11. OH AMIGO!!!!! MAIS FACIL FICOU DE DAR RESPOSTA. PENSEI QUE PERCEBIAS ALGUMA COISA DE FORMAÇÃO MAS AFINAL. . .

    aqui é que está o erro da maior parte de vós.

    é que para os curiosos e ignorantes do futebol, formação é um guarda redes ou outros jogadores chegarem ao sporting ou ao benfica.

    se é isso que pensas de formação e tudo indica que é, estas redondamente enganado.

    A formação de um jogador é avaliada, nem que seja no cascalheira de cima, pela conduta desportiva, ética, psicologica, tecnica, tactica que ele apresenta nos seniores.

    Não é se ele chegou ao barcelona ou se ele simplesmente ficou nos marrazes.

    é mais importante ele estar nos marrazes e respeitar colegas, arbitros, adversários e ter uma vida regrada do que estar no melhor clube do mundo e ir prá noite na vespera de jogos, meter-se na droga, roubar nos balneários, dirigir palavras incorrectas ao arbitro, etc.

    ficou claro o que é formação??????

    SEJAM INTELIGENTES !!!!!!!!!!!!

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  12. Dizes tal coisa como se isso fosse um facto veridico, acorda e admite que o Marrazes é um clube com mérito em vários aspectos!!Um clube que sem apoio financeiro faz mais e melhor que clubes que são regidos por empresas que apenas querem ver o seu nome divulgado.

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  13. tu que so pensas em jogadores para clubes de primeira deves tar a falar da puma em alcochete ou da caixa geral de depositos no seixal ou do grupo lena na serra porque na merda ninguem quer pegar.

    e o assalto nos balnearios já apanharam os gajos. nao deve ser dificil pois voces conhecem-se todos.

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  14. o ultimo comentario foi de 1 filho da puta nao foi? ah bem me parecia

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  15. Pois é, sabemos quem foi, talvez fossem da Serra, só aconteceu quando lá foram

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  16. ficou claro o que é formação??????
    Claro q sim. Vigas, paredes, gruas, prédios, casas, tudo aquilo a q não se pode chamar FUTEBOL. Ilumindo estamos a falar dum CLUBE conhecido a nível nacional. Questionem o SL Benfica, o FCPorto, Sporting C Portugal, os responsáveis da Selecção Nacional Portuguesa se conhecem a USerra, ou algum "jogador" formado por o vosso clube? Aguardem pelas convocatórias das selecções ditritais eeeeeeeee.

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  17. Caro anónimo....Pergunte voce ao SCPortugal se conhece Paulo Valente, Nuno Reis (internacional e capitão da sua equipa. perguntem tm ao SLBenfica e FCporto se cochecem os jogadores Miguel Pereira, Paulo valente..

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Difamações e picardias valerá apena?

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